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Vamos falar sobre as mães que criam comparsas e não filhos.

As crianças são doutrinadas a desde muito pequenas por ouvirem discussões, ouvirem a mãe depreciar o pai na sua presença e serem expostas a assuntos adultos sem terem maturidade suficiente para entenderem ou seja, terem sua infância roubada, elas acabam assumindo toda a culpa que é jogada sobre elas através discurso vitimista da mãe. 
Por meio dos atos de alienação parental elas acreditam fielmente serem as causadoras de todo transtorno, pois o alienador sempre irá tirar seu time de campo e alegar que é o filho quem não consegue conviver em harmonia com a família paterna por não gostar do pai, ou algum membro da família será o culpado pela não convivência. O filho irá pôr em prática os planos arquitetados pela mente sádica do alienador, e todos ao redor não irão acreditar no que aquela criança é capaz, assim a alienadora se mostrará preocupada com as condutas do filho, e o filho se sentirá culpado por todo estardalhaço que fez com o pai e no fundo não saberá nem o real motivo das suas atitudes. 
Nos processos a “culpa” sempre recairá sobre o menor, irão colocar que o filho não se sente bem seja na presença do pai, madrasta ou avó, irão dizer que o filho chega reclamando, o filho fica nervoso. Quando for disputa de guarda para os avós, irão relatar que o filho não se adapta às normas da casa da mãe, bem aos costumes da casa do pai, e nesse jogo a mãe também irá demonstrar que sofre por culpa do filho, que fulano está ameaçador ela devido a atitude do filho, que os pais ou tios não conversam com ela porque o filho foi mal educado, que a professora fez ela passar vergonha porque o filho fez algo errado.
Sempre irão jogar a responsabilidade no filho, ou nas psicólogas e equipe de assistentes sociais. -Ah, foi a psicóloga que proibiu a visita, foram as enfermeiras que viram que ele judiava da criança .. a criança não gosta da avó. 
Com isso a criança passará a ver o pai e família paterna como sinônimo desses sentimentos negativos e como forma de proteção irá responsabiliza-los pelas atitudes maternas. 
Pois o alienador a todo momento enaltece suas qualidades de mãe e de boa pessoa, não dando brechas para que o filho perceba e assim eles definitivamente assumirão a posição de “criança problema” ou criança difícil de ser amada e irão idolatrar e sentir pena dos seus alienadores. 
Toda vez que alguém tentar mostrar que o maior prejudicado é o filho, o mesmo se revolta e com muito ódio aos gritos acusa quem tentou ajudar de ser o causador de toda catástrofe disseminada pelo ser alienante. 
Em outros casos, sempre que possível o filho alienado vai procurar se aproximar de pessoas para “defender” o alienador, e tentar a todo custo fazer com que todos acreditem que o alienador é “de boa”, tranquilo, trabalhador, ocupado ao extremo e que não aliena.. meeeesmo estando explícito aos olhos de todos. 
O filho condenado, é um cúmplice e por estar cego através das facilidades que o alienador usa como moeda de troca para manter o filho sob seu controle, ele não percebe que só quem acredita nas boas intenções do alienador, é ele mesmo.. e a condenação é viver preso no emaranhado de mentiras sendo uma cópia das atitudes maternas. 
É aquela coisa, se a mãe não pode mais conviver com a família que não lhe pertence mais, ela rouba isso do filho, e o culpado será a vítima.

Texto baseado em quatro relatos de filhos que tiveram sua infância roubada e só descobriram o que acontecia hoje na vida adulta após lerem sobre alienação parental. 
Três desses jovens, sofrem com dificuldade de relacionamento, Fobias sociais, depressão, doenças psicossomáticas, mentirosos compulsivos pois mentiram a vida toda para acobertarem suas atitudes e as atitudes maternas, stress por passarem a vida toda defendendo a mãe e tentando convencer que são boas pessoas e o outro é mau. E dentre os quatro relatos, apenas um dos adultos conseguiram reestabelecer o contato com a família paterna.

Diga não ao roubo da saúde mental dos seus filhos!

Diga não a alienação parental! 
Salvem a infância de seus filhos!

 

Texto: Equipe Filhos da Alienação Parental

Ilustração Adaptada: André.

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